Por mim e por você ...
o amor verdadeiro está na lembrança que fica e na vida que tivemos juntas...
te amarei eternamente!!
Princesa dos meus contos de fadas!!
minha eterna companheira...
meu anjo...
de tudo aqui tem um pouco....
mas não provoque é cor de rosa choque
| "Eu Aposto na Vida, mesmo diante do maior problema. Pois descobri, que cada novo dia é uma folha em branco, onde posso Escrever Memórias, Relembrar Fatos, e Criar o Futuro. Futuro que rabisco com tintas coloridas, e que chamo Carinhosamente de ESPERANÇA" |
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Das utopias
Se as coisas são inatingíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que triste os caminhos, se não fora A mágica presença das estrelas! |


Gênios da Humanidade
Hierarquia Angelical –
Na alta Idade Média, discutia-se sobre os Anjos interminavelmente. Tratados e súmulas eram organizados, e foram divididos em hierarquias tão rígidas quanto a dos senhores feudais. O sistema de classificação que acabou sendo seguido no Ocidente deriva de um livro publicado no século VI, escrito por Areopagita – um sírio que pretendia passar por Dionísio, discípulo de São Paulo. Apesar de usar desse artifício sua influência na Idade Média foi enorme, sendo que inclusive São Tomás e Dante Alighieri usaram sua classificação, tanto na súmula como na Divina Comédia. Esses 2 autores consolidaram a Hierarquia dos Anjos de uma vez por todas.
Nelas são descritas 3 categorias ou esferas de Anjos, com 3 ordens cada uma, todas concêntricas como numa mandala, em adoração a Deus. Mas os termos Anjo e Arcanjo são usados geralmente para falar de anjos de todas as esferas.
Estudo dos Anjos
Anjo (do latim angelu e do grego ággelos, mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, é uma criatura celestial - que, na generalidade, a maioria dos crentes das religiões fundadas na revelação bíblica acredita ser superior aos homens - que serve como ajudante ou mensageiro de Deus. Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas brancas de pássaro e uma auréola. São donos de uma beleza delicada e de um forte brilho, por serem constituídos de energia, e por vezes são representados como uma criança, por terem inocência e virtude. Possuem influência sobre todo o plano orgânico e elemental, sendo assim eles têm como uma de suas missões, ajudar a humanidade em seu processo de evolução.
A palavra anjo deriva do latim, angelu, e do grego, ággelos (ἄγγελος), com o significado de mensageiro.
Segundo a Tradição Católica, são citados apenas três Arcanjos dos quais se saberia o nome: São Miguel (Quem como Deus), São Rafael (Deus Cura), e São Gabriel. Os demais seriam invenção do povo, bem ou mau intecionado.
Afirma ainda que os Anjos não possuem maneiras de conhecer o futuro, possuindo sim uma inteligência muito mais desenvolvida que a nossa, podendo "prever" eventos que fisicamente poderão acontecer, visto que conhecem com precisão todas as regras fisicas, como gravidade, densidade, velocidade etc.
Dentro do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados de "anjos" os espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do homem e imediatamente inferior ao dos arcanjos.
Um anjo em minha vida
Um comentário:
Iasmin um dia alguem escreveu isso e neste momento penso que cai bem
bjos Margareth
PARA O MELHOR AMIGO, O MELHOR PEDAÇO
Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira-lata que atendia pelo nome de Malhado.
Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados. Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras.
Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não bebia bebida alcoólica, estava sempre tranqüilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos.
Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava.
Tudo que ganhava, dava primeiro para o Malhado que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco. Não tinha onde dormir; onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte e, ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte.
Aquela figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor.
Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui bater um papo com o velho Serapião.
Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não ter idéia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam pelas ruas e falou:
- Nossa amizade começou com um pedaço de pão, ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.
Curioso perguntei:
- Como vocês se ajudam?
- Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode.
Continuando a conversa, perguntei:
- Serapião, você tem algum desejo na vida?
- Sim, respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
- Só isso? Indaguei.
- É, no momento é só isso que eu desejo.
- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo.
Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei. Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o malhado, e comeu o pão com os temperos.
Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço, não contive e perguntei intrigado:
- Por que você deu para o Malhado, logo a salsicha?
Ele com a boca cheia respondeu:
- Para o melhor amigo, o melhor pedaço!
E continuou comendo, alegre e satisfeito.
Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e sai pensando. Aprendi como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal.
Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita:
"PARA O MELHOR AMIGO O MELHOR PEDAÇO"
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