Nome Científico: Cynara scolymus
Nome Popular: Alcachofra, alcachofra-globosa
Origem: Europa e África
Ciclo de Vida: Perene (dá o ano todo)
As partes comestíveis da alcachofra são as brácteas – conhecidas popularmente por escamas ou pétalas, que apresentam uma base carnosa, e se inserem em um receptáculo também carnoso, achatado e comestível. As principais variedades de alcachofra são:
Nome Popular: Alcachofra, alcachofra-globosa
Origem: Europa e África
Ciclo de Vida: Perene (dá o ano todo)
A alcachofra é uma planta herbácea, nativa da região mediterrânea:
- sul da Europa e
- norte da África
É uma espécie perene, clima temperado, rebrota todos os anos após o inverno. Apresenta folhas dispostas em roseta, longas, com cerca de um metro de comprimento, espinhentas, profundamente lobadas, de coloração verde-clara na face superior e pubescentes na superfície inferior. Do centro da planta surge uma haste floral alongada, onde são produzidos as alcachofras, que são inflorescências grandes, do tipo capítulo, reunindo numerosas flores púrpuras e cobertas de grossas brácteas membranáceas.
As partes comestíveis da alcachofra são as brácteas – conhecidas popularmente por escamas ou pétalas, que apresentam uma base carnosa, e se inserem em um receptáculo também carnoso, achatado e comestível. As principais variedades de alcachofra são:
- Violeta de Provença,
- Roxa de São Roque,
- Verde Laon,
- Camus da Bretanha
- Roxa da Romanha
Modo de preparo
As alcachofras devem ser colhidas antes da abertura das flores, com as brácteas ainda aderidas e arroxeadas, pois tornam-se muito duras depois. Elas podem ser preparadas cozidas ou assadas em diversos pratos quentes ou até mesmo em deliciosas conservas. Os "espinhos" das brácteas só devem ser retirados após o cozimento, onde se chega ao "coração ou fundo da alcachofra" É uma hortaliça muito nutritiva, saborosa e requintada, valorizando refeições especiais. Pode ser plantada também como ornamental, principalmente como flor de corte, durante o florescimento.
As alcachofras devem ser colhidas antes da abertura das flores, com as brácteas ainda aderidas e arroxeadas, pois tornam-se muito duras depois. Elas podem ser preparadas cozidas ou assadas em diversos pratos quentes ou até mesmo em deliciosas conservas. Os "espinhos" das brácteas só devem ser retirados após o cozimento, onde se chega ao "coração ou fundo da alcachofra" É uma hortaliça muito nutritiva, saborosa e requintada, valorizando refeições especiais. Pode ser plantada também como ornamental, principalmente como flor de corte, durante o florescimento.
Propriedades
As alcachofras foram trazidas para o Brasil pelos imigrantes europeus, há cerca de 100 anos. A maioria dos nutricionistas concorda: o ideal é consumir a alcachofra no mesmo dia da compra, pois ela começa a perder suas qualidades logo depois de colhida. Na hora da compra, recomenda-se escolher as que apresentarem talo longo e inflorescência firme e bem arroxeada. Outro detalhe: recomenda-se consumir a planta logo após o cozimento ou preparo, para melhor aproveitamento de suas propriedades medicinais e nutricionais: a cada 100g comestíveis, encontramos boas doses de vitaminas do complexo B, potássio, cálcio, fósforo, iodo, sódio, magnésio e ferro. A lista de suas qualidades terapêuticas também é digna de registro. Para começar, o sabor amargo estimula as secreções digestivas. A água do cozimento da alcachofra é um verdadeiro chá de efeito diurético, estimulante da vesícula biliar e ativador da digestão. As alcachofras sempre tiveram suas propriedades reconhecidas. Na Antigüidade, elas já eram utilizadas pelos médicos no preparo de medicamentos contra a febre, doenças do fígado, reumatismo e até como antidepressivo. Mas convém contar uma passagem não tão gloriosa desta planta: ao que parece, por volta do século XVI, o consumo da alcachofra na França chegou a ser proibido para mulheres. É que a esposa do rei Henrique II, a italiana Catarina de Médicis, adorava alcachofras e corria a fama de que a iguaria era um poderoso afrodisíaco. O comportamento da esposa do rei não devia ser muito exemplar, pois, juntando uma coisa com a outra, acharam que as damas não deviam comer alcachofras e viram por bem, proibir o consumo apenas pelas mulheres.
As alcachofras foram trazidas para o Brasil pelos imigrantes europeus, há cerca de 100 anos. A maioria dos nutricionistas concorda: o ideal é consumir a alcachofra no mesmo dia da compra, pois ela começa a perder suas qualidades logo depois de colhida. Na hora da compra, recomenda-se escolher as que apresentarem talo longo e inflorescência firme e bem arroxeada. Outro detalhe: recomenda-se consumir a planta logo após o cozimento ou preparo, para melhor aproveitamento de suas propriedades medicinais e nutricionais: a cada 100g comestíveis, encontramos boas doses de vitaminas do complexo B, potássio, cálcio, fósforo, iodo, sódio, magnésio e ferro. A lista de suas qualidades terapêuticas também é digna de registro. Para começar, o sabor amargo estimula as secreções digestivas. A água do cozimento da alcachofra é um verdadeiro chá de efeito diurético, estimulante da vesícula biliar e ativador da digestão. As alcachofras sempre tiveram suas propriedades reconhecidas. Na Antigüidade, elas já eram utilizadas pelos médicos no preparo de medicamentos contra a febre, doenças do fígado, reumatismo e até como antidepressivo. Mas convém contar uma passagem não tão gloriosa desta planta: ao que parece, por volta do século XVI, o consumo da alcachofra na França chegou a ser proibido para mulheres. É que a esposa do rei Henrique II, a italiana Catarina de Médicis, adorava alcachofras e corria a fama de que a iguaria era um poderoso afrodisíaco. O comportamento da esposa do rei não devia ser muito exemplar, pois, juntando uma coisa com a outra, acharam que as damas não deviam comer alcachofras e viram por bem, proibir o consumo apenas pelas mulheres.
Cultivo
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica. Planta tolerante ao calor, porém não produz botões florais em climas quentes, necessitando de frio para o florescimento. Floresce em climas subtropicais e temperados. O solo para o plantio deve estar bem arejado, profundo e fofo, para o pleno desenvolvimento das raízes que são muito profundas. Multiplica-se por sementes, mas principalmente por divisão das mudas formadas entorno da planta mãe.
Fonte: Jardineiro.net e jardimdeflores.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário